O combustível do corpo é o que o faz se mover e atender aos comandos que damos a ele todo o tempo. Voluntária ou involuntariamente. Até para que o coração bombeie, que as trocas gasosas aconteçam, a absorção, a excreção e tudo o mais é necessária a ENERGIA. E essa energia vem das reações químicas que ocorrem a partir desses combustíveis injetados.
Um corpo doente é como uma máquina dando pane, e na tentativa de consertar isso infelizmente costumamos recorrer a substâncias que muitas vezes apenas o sobrecarregam mais.
Quando ingerimos alimentos muito processados, com alto índice glicêmico ou alto potencial inflamatório estamos tirando o foco da cura e concentrando na dificuldade em metaboliza-los e a consequência é uma queda ainda maior na energia circulante.
Meus estudos atuais tem me mostrado cada vez mais que a medicina realmente eficaz é a que trata da cura através da alimentação e das vibrações.
Sim (e mais): elas caminham juntas, chegando próximo a serem a mesma coisa.
Quando atingimos uma alimentação natural sentimos nitidamente nossa energia interna e externa se modificar. A leveza no corpo, o pleno funcionamento de suas funções vitais, a desintoxicação a nível físico são inegáveis em poucos dias. Uma vez livre dos venenos diários a energia do corpo se expande naturalmente. O sono, o humor, a disposição. Mudam os padrões mentais, as emoções, a clareza diante das situações, a forma como interagimos com o mundo.
Muda a nossa vibração.
Como fluxo contínuo, o inverso também é realidade. Pensamentos e sentimentos negativos constantes nos intoxicam e agem diretamente em nossas células levando a desequilíbrios físicos. Muitas vezes uma emoção ruim persistente pode ser indício de uma doença se instalando.
O corpo responde às emoções e pensamentos e as emoções e pensamentos respondem ao corpo. E ambos tentam se comunicar conosco constantemente enquanto tomamos remédios e comemos porcarias na tentativa de silenciá-los.
Substitua a palavra “comida” por “alimento” em tuas falas e veja se isso te desperta algo.
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Ilustração Jhon Bermond – Arte da Terra