DIAFRAGMA: Anel flexível envolto por uma borracha fina, antigamente comumente de látex. O da foto é de silicone, seu anel é um fio de aço inox enovelado e também envolto em silicone (fabricante Semina, marca brasileira). O diafragma deve ser introduzido na vagina antes da relação sexual e que impede o encontro dos espermatozoides com o óvulo.
(método de barreira)
Vantagens:
– reutilizável (o mesmo diafragma pode ser higienizado e dura cerca de 3 anos)
– nao tem efeitos colaterais
– preserva o contato pele a pele
Desvantagens:
– nao previne DSTs
– o grande lance pro diafragma funcionar de maneira eficaz é a sua correta colocação. Ele deve ser colocado atras do osso púbico antes da relação sexual. Existe uma recomendação, que é muito questionável, de se colocar no mínimo 15 minutos antes. Ou seja vc tem que ficar meio que preparada com antecedência pra essa possibilidade. Se rolar um clima de repente e vc parar pra botar o diafragma “rapidinho ali” as vezes pode não dar certo.
– Exige uma medição feita por um ginecologista (ou outro profissional capacitado) e conseguir isso anda meio raro por ai. Como cada vagina é diferente das outras, cada mulher terá seu tamanho adequado de diafragma.
– É necessário um período de adaptação com acompanhamento ate obter a segurança com o método.
– Recomenda-se o uso associado de espermicida, mas estudos comprovam sua alta eficácia usado isoladamente, desde q da forma correta.
Ainda dentro das vantagens, sua retirada deve ser feita 8 horas após a transa, podendo ser limpo e recolocado imediatamente. Ou seja, se o fim de semana promete ser caliente, loucura e gritaria, você pode por exemplo sair de casa na sexta com ele e ficar direto ate domingo, lavando na hora do banho.
Atualmente esta sendo recomendado também o uso contínuo, a mulher fica com o diafragma direto, todos os dias, tirando só na hora do banho pra higienizar e observar a secreção vaginal (isso é claro se não tiver transado menos de 8 horas antes). Esse método tem se mostrado eficaz, dispensando o uso do espermicida, embora não existam estudos satisfatórios ainda a respeito.