Sou procurada diariamente por muitas mulheres que estão cada vez mais percebendo que a vida excessivamente industrializada parece boa, mas só parece.
Os avanços da medicina e da ciência são ótimos, mas devem ser acessados em casos de grande necessidade e não para transformar em regra o que nasceu pra ser exceção.
O corpo humano é perfeito. O funcionamento sincrônico de suas células e sistemas chega a parecer uma mágica quando analisamos detalhadamente.
O equívoco da hiperindustrialização de tudo trata-o muitas vezes como originalmente falho partindo do princípio de que necessita de suplementos e outros tipos de “ajuda” antes mesmo que apresente qualquer sinal de mal funcionamento.
Quando pensamos em permitir apenas que ele funcione sozinho, naturalmente, pode nos vir a lembrança de que, como parte de tudo q é vida ele também cumpre um ciclo e que também é natural até mesmo envelhecer, adoecer e morrer. Sim, é.
Mas todos desejamos prevenir que esses fatos aconteçam precocemente ou carregados de grande sofrimento.
E temos recursos para isso!
É importante porém a reflexão que não estamos tratando apenas de uma máquina potencialmente defeituosa e sim um organismo complexo e com enorme carga de energia vital, psique, ânima e toda essa rede que humildemente admitimos ainda não compreendermos completamente.
Percebemos através da observação que sua maior potência acontece quanto mais distante ele puder estar de tudo que lhe é tido como substância estranha.
Somos animais, somos parte da natureza.
Qualquer influência externa deve intencionar um retorno à essa independência, por isso os tratamentos com recursos da natureza podem verdadeiramente transformar nossas vidas uma vez que visam ajudar o corpo temporariamente em sofrimento a retornar ao seu estado natural de apenas SER.